Fomos, participantes dos problemas da cidade que nos acolheu que somos, à Audiência Pública chamada pela Assembléia Legislativa do Estado do Mato Grosso sobre o assunto - o quê? o PIG não comentou que houve esta audiência pública? Como? Ela foi chamada pela mesma mídia que ora denuncia... - mas deixamos estas 'particularidades' de fora: houve Audiência Pública, chamada pela imprensa escrita, falada e televisionada sendo que foram chamados os dois lados.Aqueles que defendiam o modelo previamente aprovado, BRT, e os que propunham o VLT.
Foi um belo exercício de democracia - exaltado por ambas as partes na própria audiência - onde foram colocadas as vantagens de um e de outro 'modal' e foi visível, até para estes GUERRILHEIROS, a vantagem que o VLT teria a médio e longo prazo, apesar de seu custo superior.A pá de cal no assunto partiu do próprio representante das empresas do BRT (não querendo entregar, mas já entregando. kkkkk) que colocou que o fluxo do BRT supria o hoje e que seria necessário um VLT para médio ou longo prazo: ora, se vamos precisar do VLT de qualquer maneira e se hoje, graças aos investimentos da Copa 2014, podemos financiar e construir um modal que terá vida útil bem mais extensa, foi esta a conclusão da maioria naquela Audiência.

Não estamos passando aval para todo o investimento que já entrou aqui no MT com relação à Copa 2014, mas talvez, dentre todas as iniciativas já tomadas, esta de longe foi a que contou com a clareza construída pela Audiência, que de toda a forma deveria ser o 'modus operandi' em todo e qualquer gasto público em nosso estado e em nosso país.
O que nos pareceu da matéria do Estadão foi de duas uma: ou um 'jus sperniandi' do pessoal do BRT, ou + uma denúncia vazia querendo atingir o governo Dilma.
Hilda Suzana Veiga Settineri






Claudiane contou a revista que em 2008, com a chegada do pequeno Jadson, portador da síndrome de Down todos ficaram apreensivos por nunca terem lidado na Creche com crianças especiais. Logo que começou a freqüentar a Creche a criança na época com 1 ano e 8 meses ficou sob os cuidados da professora Leniana (foto), que começou a pesquisar sobre o assunto e encontrou estudos de especialistas na área, que ressaltava a importância de propiciar a essas crianças atividades que lhes dessem alegria e satisfação para que elas ganhassem auto confiança e independência.
Em 2010 chegaram a Creche mais duas alunas portadoras de deficiência, Emilly com paralisia cerebral e Laura com esquizofrenia, ambas hoje com 3 anos. Lucinéia Soares (foto), mãe de Emilly acredita que o trabalho pedagógico realizado com sua filha vem sendo muito positivo. “Tive um certo receio de como seria a aceitação dela na Creche, mas para minha surpresa Emilly se desenvolveumais na Creche convivendo com os coleguinhas que não tem deficiência. Ela observa as outras crianças e procura imitá-las, já sobe e desce a rampa da Creche sozinha e parou de usar fraudas”, Conta Lucinéia Soares.