
Aqueles que defendiam o modelo previamente aprovado, BRT, e os que propunham o VLT.

A pá de cal no assunto partiu do próprio representante das empresas do BRT (não querendo entregar, mas já entregando. kkkkk) que colocou que o fluxo do BRT supria o hoje e que seria necessário um VLT para médio ou longo prazo: ora, se vamos precisar do VLT de qualquer maneira e se hoje, graças aos investimentos da Copa 2014, podemos financiar e construir um modal que terá vida útil bem mais extensa, foi esta a conclusão da maioria naquela Audiência.

Não estamos passando aval para todo o investimento que já entrou aqui no MT com relação à Copa 2014, mas talvez, dentre todas as iniciativas já tomadas, esta de longe foi a que contou com a clareza construída pela Audiência, que de toda a forma deveria ser o 'modus operandi' em todo e qualquer gasto público em nosso estado e em nosso país.
O que nos pareceu da matéria do Estadão foi de duas uma: ou um 'jus sperniandi' do pessoal do BRT, ou + uma denúncia vazia querendo atingir o governo Dilma.
Hilda Suzana Veiga Settineri
Nenhum comentário:
Postar um comentário